quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Engagment Marketing

A tua criação...


Engagement Marketing, também chamado de "participação no mercado", é uma estratégia de marketing que faz com que os consumidores tenham um desempenho mais activo na marca. Ou seja, tudo os que as marcas hoje em dia pretendem é chegar às necessidades e desejos do consumidor, e com esta estratégia conseguem fazê-lo da melhor forma.
Nessa perspectiva, o engagement marketing convida e encoraja os consumidores e potenciais clientes no desenvolvimento dos produtos ou serviços da empresa. Rather than looking at consumers as passive receivers of messages, engagement marketers believe that consumers should be actively involved in the production and co-creation of marketing programs. Ao invés de olhar para os consumidores como receptores passivos de mensagens, o engagement marketing acredita que os consumidores devem ser activamente envolvidos na produção e na co-criação da comercialização dos seus produtos ou serviços.
O Produto para o cliente, e não o cliente para o produto...
O envolvimento conseguido através desta técnica entre o consumidor e a marca é bastante grande. Motivos fortes ao cliente, para manter-se fiel à marca, numa base de confiança e interactividade.



EXEMPLO
“Um bom exemplo de engagement marketing é visto na única estratégia de marketing da Jonas Soda.
No site da empresa, é permitido aos clientes regulares o envio de fotos, que serão impressos em garrafas de refrigerante. Estas fotos podem ser colocadas em uma pequena ordem dos feitos por medida soda, e, se as fotos forem interessantes e diferentes o suficiente, elas podem ser colocadas em produção e são utilizadas como marcadores para uma produção total executado. Esta estratégia é eficaz em obter clientes para co-criar o produto, e envolver os clientes com a marca.” - Jamais esqueceram o refrigerante...
Para um mercado cada vez mais preenchido por clientes “camaleão”, o engagement marketing, veio desta forma mostrar-se num espaço eficiente e interessante, onde há cada vez mais adeptos. Esta técnica está assente em pilares de autenticidade, qualidade e uniformização de partilha de valores e paixões, entre a marca e o consumidor.
A empresa venderá, e o consumidor satisfeito, comprará...


“Para um comerciante com mais que duas décadas de experiência de campo, é uma pechincha.”
“To customers growing increasingly jaded by ever-louder attempts to “grab” their attention, it’sa breath of fresh air. Para as empresas cada vez mais cansadas, por cada vez mais tentarem "agarrar" a atenção, do consumidor é uma lufada de ar fresco.”
Tom Chandle

Buzz Marketing

Uma simples idéia... Cor do textoCor do texto

Buzz marketing é uma das novas estratégias de marketing.
Baseia-se no encorajar indivíduos a passarem ideias de marketing, que se espalham por eles próprios e segmentos interessados, conseguindo criar um potencial tanto ao nível da exposição da mensagem, como também na influência da mesma.
Devido à imensa concorrência que se tem vindo a assistir ao longo dos anos, todos os marketeers lutam por um lugar na mente do consumidor. E para tal, cada vez mais recorrem a este tipo de técnica. E uma vez que o consumidor está constantemente a ser bombardeado por publicidade, desde a TV, rádio, telefone, internet, telemarketing, etc., os profissionais de marketing questionam-se – Como chegar à mente dos consumidores? Com a agravante de disponibilizarem de budgets cada vez mais baixos e a pressão a aumentar por parte das empresas para se obter o retorno o mais depressa possível?

Aqui temos a resposta!
O objectivo do buzzmarketing é gerar uma sólida notoriedade dentro de um segmento, sem gastar enormes quantias de dinheiro.

O Buzzmarketing, veio exactamente para poder dar soluções. Com um lançar de ideias que inicialmente era feito ao acaso, é hoje feito mais controladamente, tentando criar e monitorar este tipo de mensagem para que ela consiga alcançar os objectivos inicialmente traçados, ou seja conseguirmos dar à informação a direcção correcta que deve seguir.
Como exemplo de campanhas de sucesso de buzzmarketing, temos a Nike, Red Bull, Havainas, Harry Potter, Bulgari, entre muitas outras.
Os casos de sucesso prendem-se ao facto de serem lançados no lugar certo, à hora certa e para as pessoas certas, caso contrário os resultados podem ser bastante negativos para as empresas.
Um estudo do antropólogo Robin Dunbar defende que nós a capacidade social limitada a não mais de 150 pessoas, isto não quer dizer que não haja pessoas com maior númereop de indivíduos que se relaciona. No entanto, quanto maior for esse número, o conhecimento e interacção entre as pessoas diminui, e consequentemente a força da mensagem buzz também diminui.
Nesta epidemia de mensagens, os eleitos representam cerca de 20% das pessoas e ão responsáveis por mais de 80% das transmissões – Lei de Pareto. Estas pessoas têm a capacidade de se socializarem com facilidade, e que têm grande conhecimento e influência no meio. Quando identificamos os eleitos para espalharem o Buzzmarketing, estamos também a definir qual a direcção desta ideia, direcção geográfica e demográfica e que serão o norte da campanha.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Neuromarketing

As Sinapses do nosso cérebro. A resposta...



Neuromarketing surgiu em 1990, através de estudos académicos, onde Gerald Zaltmen, médico e pesquisador da Universidade de Harvard, teve a ideia, através de aparelhos de ressonância magnética, medir as variações na actividade nas partes do cérebro,electroencefalograma (EEG), medir a actividade em específico regional espectros de resposta do cérebro, e medir as variações de um estado fisiológico da (frequência cardíaca, frequência respiratória, e resposta galvânica da pele), para fins de Marketing. Para com isto saber, por que os consumidores tomam as decisões que fazem, e que parte do cérebro está dizendo a eles para fazê-lo.
Ou seja, através do Neuromarketing podemos dizer aos empresários, fabricantes e comerciantes, a forma eficaz de vender os seus produtos – se é através da cor das embalagens, design, o som, o sabor, cheiro, etc.

Exemplo...




VS







Um estudo da Baylor College of Medicine, em Houston, Texas consistia na experimentação de um dos refrigerantes Pepsi e Coca-Cola. Em um dos casos, os experimentadores não sabiam qual era a marca a bebida que tomaram.
“Quando perguntados qual dos dois refrigerantes era melhor, metade respondeu Pepsi. Nesse caso, a ressonância detectou um estímulo na área do cérebro relacionada a recompensas. Já quando elas tinham conhecimento sobre a marca, esse número caiu para 25%, e áreas relativas ao poder cognitivo e à memória agora estavam sendo usadas. Isso indica que os consumidores estavam pensando na marca, em suas lembranças e impressões sobre ela. O resultado leva a crer que a preferência estava relacionada com a identificação da marca e não com o sabor.”
Através deste estudo, concluímos que, através do neuromarketing é possível monitorizar as
emoções experienciadas. Através desta ciência conseguimos estudar o estado cerebral de uma pessoa quando esta é exposta a determinadas situações de experimentação, tornando possível a identificação das zonas do cérebro que são estimuladas.


David Lewis foi apelidado o "pai do neuromarketing".

Foi um dos primeiros psicólogos a reconhecer o potencial desta actividade e estudo, de forma a conseguir compreender e monitorizar as respostas dos consumidores perante determinado produto.
Vantagens:
A possibilidade de descobrir qual o sentimento que é despertado no consumidor perante determinada campanha de Marketing (produto, serviço) é uma das vantagens.
Pois através deste meio, é permitido a uma empresa saber elaborar um conjunto de acções e mecanismos nos seus produtos e campanhas publicitárias, de forma a incitar a compra ou desejo de aquisição do produto.
Para além disso, é uma fonte de pesquisa bastante confiável, uma vez que as respostas são dadas e registadas através da ressonância, e também porque na maior parte dos casos os questionários podem não sinceros.

Desvantagens:
Contudo, apesar de ser uma das mais confiáveis forma de pesquisa, esta não é 100% garantida, até porque o nosso corpo não responde sempre da mesma maneira, isto é, naõ é um mero Robô!
As emoções, e estados socioculturais são também uma das componentes humanas influenciáveis para este teste, o que mais explica a falta de exactidão.

Em jeito de conclusão...
Com todos os prós e os contras deste tema, assente na realidade, o Neuromarketing não veio para descobrir qual a melhor estratégia para uma empresa vingar no mundo dos negócios.
Veio sim, desvendar a complexidade da relação entre o consumidor e a marca.
Pois o consumidor não apenas avalia a utilidade de um produto ou a confiabilidade que uma marca lhe oferece, existe também uma série de factores emocionais que podem influenciar o sucesso ou fracasso de um lançamento, desde o patriotismo até a simples aversão ao nome, ou marca.

Marketing Digital

Veio para Ficar...


Depois do e-business e dos cartões electrónicos, chega o Marketing Digital. Todas as e mpresas recorrem hoje em dia às tecnologias, de forma a desenvolverem os seus meios para comunicar os seus produtos ou serviços aos seus clientes alvo.

"Marketing digital consiste num conjunto de acções de comunicação que as empresas podem utilizar através da
Internet e da SMS para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamento com os já existentes."

Aliar as tradicionais técnicas de marketing directo às novas tecnologias da informação pode ser considerado um passo arrojado no desenvolvimento de novas áreas de negócio. No entanto, se algumas empresas consideram o Internet mailing uma alternativa vantajosa, através da qual se pode obter em média uma taxa de retorno de cerca de 20 por cento, outras vê como uma técnica pouco eficaz.
Neste tipo de marketing, sabe-se sempre a reacção do utilizador. Algumas empresas, no entanto, que são rígidas quanto ao seu uso, e optam por marketing tradicional. Quando este tipo de marketing chega às empresas muitas das vezes nem sequer chegam a ser lidas por quem desejamos – pois o facto de muitas vezes os emails chegarem ao correio electrónico das boxes sem serem solicitados, podem provocar o desagrado do cliente, que passa a eliminar a informação antes mesmo de a ler.
O sucesso das acções de marketing por e-mail está dependente de uma saudável combinação entre as novas e as ancestrais técnicas de venda. Os princípios do Marketing Directo Convencional superam os antigos, enquanto o rápido e imediato acesso, assim como a interactividade da Internet, criaram novas regras de fazer negócios.
A chave de sucesso está, na verdadeira força do e-mail. No qual reside na capacidade de comunicar de uma forma tal com os clientes já existentes que, efectivamente, consegue estreitar o relacionamento e criar afinidades com eles. E é por isto que, depois de algum tempo, os clientes se vão acostumando a receber estes contactos regulares, conseguindo por isso reforçar a relação entre ambos.




É importante que os e-mails tenham um propósito:
· Estratégia, objectivos, e tácticas têm de ser delineados;



Vejamos:
·
Qual é o intuito da campanha?
· Quais são os objectivos?
o Será...
· Manter os clientes informados acerca de um novo produto ou levar à compra imediata?
· Ou será construir uma relação cada vez mais forte com os seus actuais clientes? Fortalecer uma marca?
· Posicionamento?
· Estudar os clientes para novas ideias de produtos?


o Criar objectivos de fácil compreensão, para uma percepção do sucesso da comunicação e conseguindo a medição dos resultados obtidos.



Quando usado de forma correcta, o marketing por email pode tornar-se no seu mais valioso e rentável trunfo para construir uma relação não só para o momento, mas para o futuro entre a marca e o cliente.
Com um Website, tudo se torna mais fácil, basta apenas visitar o espaço on-line para se conhecer o negócio. Contudo, nem sempre é necessário. Existem lojas que sobrevivem sem eles, e muitas usufruem das visitas on-line apenas para fins institucionais.


Vantagens:
O marketing digital, via internet, é a forma mais eficaz e segura para o investimento publicitário. Links e iniciativas de email marketing deve fazer parte de qualquer empresa, seja ela pequena, média ou grande.



I. Facilidade de implementação;
II. Controlo do orçamento;
III. Monitoramento dos resultados;



Estas são as vantagens que o marketing digital tem sobre o convencional – TV, rádio, jornal, revistas, etc. No entanto, não se deve desprezar um em detrimento do outro, a criação de um Mix de ambas as técnicas são importantes para uma explosão de resultados positivos para um negócio.
Artigo Semana Informática

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Marketing Relacional

Marketing Relacional, tal como nos tempos dos nossos Avós...




Nos tempos dos nossos avós o consumidor era tratado de uma forma muito próxima. Como a concorrência era bem menor, frequentava-se quase sempre os mesmos sítios, como que por hábito, onde os consumidores eram conhecidos pelo nome, sabia-se onde vivíamos, que tipo de produtos procuravam, gostavam e comprávam. Sabia-se como o cliente gostava de ser servido e como pagar, e tudo isto era objecto de registo na memória do logista...
Nesta perspectiva, dividiam-se inconscientemente os clientes em grupos de maior ou menor valor para o negócio. Desta forma, personalizavam-se os serviços e produtos para que se adequassem às necessidades e ao valor de cada cliente, não se desperdiçavam recursos mantendo em stock produtos ou desenvolvendo serviços que o cliente não comprasse.
No entanto, com a Revolução Industrial, assiste-se à massificação de produtos e serviços a mercados de massas, e de um momento para o outro, o Marketing One-to-one – não interiorizado enquanto modelo de marketing – foi esquecido. O foco deixa de ser o cliente individual para passar a ser a quota de mercado. Passam-se a estudar os mercados, realizam-se pesquisas de mercado e segmentações e criam-se modelos estatísticos que permitam prever tendências e padrões de compra.


“O Marketing Relacional é o conjunto de todas as actividades dirigidas aos nossos clientes com o objectivo de fidelizar e rentabilizar. A primeira diferença é que o marketing relacional não é de conquista, são soluções dirigidas exclusivamente para os clientes.”


Hoje em dia qualquer empresa faz uso deste tipo de técnica, no entanto, está mais vocacionado para empresas de serviços - bancos, companhias de seguros, empresas de segurança. E torna-se menos útil para empresas de grande consumo, como a Coca Cola.
É importante prestar um serviço de excelência a todos os clientes por forma a conseguirmos fidelizar o máximo de clientes. A empresa deve dirigir-se aos segmentos de clientes sobre os quais pode fazer uma campanha significativa. Porém, não significa que esqueça os restantes clientes, pois tem de lhes prestar um serviço de qualidade – como um atendimento personalizado –, “mas não pode dar a todos uma caneta Montblanc, senão vamos todos à falência.”
Porém o cliente Camaleão, está bem presente nos nossos dias, e cda vez são mais... o que torna mais difícil o marketing one-to- one.Um cliente que muda de estilo de consumo pode ser perigoso, porque o objectivo do marketing one-to-one é conhecer bem o cliente, onde se agrupam os clientes que tem características similares (psicológicas, sociológicas, económicas, demográficas).
Mas se o cliente é camaleão por natureza é muito difícil seguir a evolução dos seus gostos. Se o cliente for obcecado pelo preço, recusar-se-á a "casar" com uma determinada marca, espaço ou empresa, neste caso, o programa de marketing one-to-one deve ser desenhado para conhecer os clientes que a empresa considera interessantes ou fidelizáveis, uma vez que todas as tentativas que façamos com este tipo de cliente será em vão...
Assim, é determinante focarmo-nos no cliente que assenta nas características desejadas pela empresa.


VANTAGENS:
E num momento em que a crise económica é generalizada, obrigando a um controlo maior sobre os gastos de comunicação, o marketing relacional, através das possibilidades que apresenta, nomeadamente em medir resultados e perceber o impacto directo nas vendas, o retorno do investimento e analisar o lifetime value do cliente, apresenta-se como uma ferramenta bastante eficaz. Estas dificuldades económicas sentidas no país são uma das razões para que, mesmo as marcas de grande consumo, que tradicionalmente apostavam mais em mass-media, tenham começado a apostar em estratégias de Marketing Relacional.


DESVANTAGENS:
O email marketing é uma ferramenta muito valiosa para manter o diálogo com o cliente, para interagir, e manter o marketing relacional activo, mas pode ser igualmente perigosa se não atender a certos princípios. É recomendável escolher com muito cuidado e atenção o parceiro com o qual irá começar a comunicar através deste meio, ou seja o nosso cliente. Pois, só uma base de dados receptiva pode garantir o sucesso da acção.







segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Event Marking

A Criatividade marca a diferença...



Com o aumento da concorrência, cada vez mais, são as empresas que recorrem às agências de Eventos, são elas de variados mercados e/ ou negócios e bastante exigentes. As empresas de Eventos que mais se destacarão serão aquelas que tiverem maior capacidade de resposta para o binómio que combina prazos apertados e criatividade.

Até há pouco tempo, só as grandes empresas se interessavam por este tipo de área. Mas hoje em dia até as mais pequenas empresas já se apercebem da importância deste tipo de acontecimentos.
As marcas cada vez mais estão a reservar partes importantes dos seus budgets de comunicação para investimento na área dos eventos, com uma especial incidência nos lançamentos de produtos e eventos. O objectivo destes eventos é aumentar a notoriedade das marcas e acima
de tudo criar momentos de experimentação, colocar os seus consumidores em contacto com o produto - mais conhecido pelo experience marketing - de uma forma mais íntima e directa. Torna-se fundamental fazer desta experiência um sucesso quase que cirúrgico, uma vez que se torna fulcral atingir os pontos-chave da empresa, recebendo o maior retorno possível.

É imperativo criar uma estratégia com eventos originais, que surpreenda, inove e comunique de uma forma diferente, sendo capazes de gerar conteúdo mediático relevante. No entanto vemos que nos últimos tempos que atendência está voltada a eventos ligados à música, como os Festivais de Verão, ou o Euro. O que significa que as marcas estão a investir em força nos eventos que atingem níveis de mediatismo significativos, como o futebol, os desportos motorizados e radicais (Red Bull) e, no caso da música, os grandes festivais (Millenium Bcp, Supar Bock Super Rock)

























Como vemos muitas são as vezes que as empresas ditam as tendências... E é através destas associações ou “experiências” que se consegue associar à marca vivências inesquecíveis, reforçando o valor da marca para o consumidor.

Desvantagens:
No entanto, o investimento em eventos, sobretudo quando se trata do patrocínio a várias iniciativas mediáticas, não é garantia suficiente de sucesso para as marcas. Isto porque em muitos casos o sucesso é apenas avaliado pela adesão das massas aos recintos onde aqueles decorrem - o problema está em avaliar os objectivos traçados com sucesso. Não é por um concerto de rock ter 300 mil pessoas que se pode afirmar que correu bem. Correu bem se as pessoas se aperceberam da marca!
Para além de que, a excelência de uma agência de eventos passa também por conseguir lidar com os timings cada vez mais apertados. Entregar uma proposta a horas, cumprir soluções dentro dos desafios que são criados e, no fundo, conseguir conciliar isso com a criatividade necessária para ganhar uma proposta pela diferença é também uma tarefa árdua para quem gere tudo isto...

Vantagens:
É impossível existir uma forma de comunicação mais directa e próxima do target do que a existente num evento - Os eventos conseguem gerar um envolvimento maior com o consumidor, uma vez que ele é parte activa do processo e está em contacto físico com a marca sem estar a estabelecer explicitamente uma relação comercial. Pois é sem dúvida a forma mais fácil de passar ao consumidor os valores das marcas, muitas vezes com custos por contacto mais baixos, comparativamente com os meios tradicionais de comunicação (televisão, imprensa, rádio, etc.).
Para fazer face à crise que se tem sentido em Portugal, fez com que maioritariamente as grandes empresas, onde a maior parte das pessoas não se conhece procurassem uma forma que permita a cooperação entre os trabalhadores num ambiente descontraído – team building.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Exomarting sem Endomarketing não resulta...

Exomarketing

O Exomarketing em termos de actuação é bastante diferente do Endomarketing. Este último trabalha a comunicação ao nível interno das empresas, e o Exomarketing trata do marketing externo, ou seja da comunicação externa das empresas.
Apesar de trabalharem em campos distintos ambas são importantes para as estratégias de comunicação de uma empresa. Poderíamos dizer que uma sem a outra não seriam tão eficazes como se verifica na realidade…

“Exomarketing é, portanto, uma estratégia de comunicação externa que se utiliza das acções e instrumentos do Endomarketing como conteúdo”.

O Exomarketing nasceu do fruto de resultados positivos da comunicação interna Endomarketing. Se antes ver funcionários a trabalharem felizes e com produção garantida era motivo de alívio aos executivos, por que não aproveitar esse sucesso e partilhar com o público externo e mostrar o quão boa a empresa é?
Desta forma, as estratégias desenvolvem-se tão positivamente quanto perfeitas e eficazes foram as acções de Endomarketing.
O Exomarketing é uma disciplina bastante activa no mercado, é agressivo e melhor ambientado para a conquista de novos clientes (uma vez que estes estão em constante transformação e/ou mutação das suas características e necessidades), como também estão atentos à fidelização de clientes.

Assim sendo o Exomarketing actua em várias frentes, por exemplo:
· Indicadores de serviços;
A maioria dos jornais e revistas locais dispõem de uma página(s) ou coluna(s) intitulada(s) como painel ou indicador de serviços. Pois então nesta área encontramos nada mais do que pequenos anúncios de médicos, dentistas, advogados, arquitectos, etc…, que de uma forma bastante económica apresentam os seus préstimos profissionais. São normalmente anúncios procurados por quem veio de fora e se queira inteirar do que se dispõe para o possa necessita r.

· Cartas circulares;
Carta em forma de circular para os seus próprios clientes, conseguindo de uma forma participativa dar início da sua actividade, especialidade ou novidade, ou conclusão de um curso.
É uma maneira rápida, dirigida e eficiente de divulgação e sempre com resultados positivos. A informação deve ser objectiva e clara, informando de todo o conjunto de características que poderá fazer beneficiar o cliente, como também a forma de como este poderá aceder ao serviço, por exemplo contacto telefónico.
Para que este tipo de actuação seja o mais eficaz possível há que manter uma base de dados actualizada de clientes já obtidos ou então através de empresas onde com protocolos se consiga chegar ao público-alvo, ou seja, os colaboradores dessas mesmas empresas.

· Cartões de Festas;
Hoje em dia, por motivos económicos, ou por não estar na moda, os cartões de Natal, Ano Novo, Páscoa, Aniversário, etc. …, já não estão a ser tão usados como outrora. De alguma forma, o distanciamento com o cliente aumenta. No entanto, esta é uma forma da Empresa chegar mais perto do consumidor, pois como estes tenderão a diminuir no seu envio para os clientes, os poucos recebidos, serão lidos e do interesse do cliente, motivando o contacto de agradecimento.

Por exemplo,

A Unicef, como entidade beneficiente faz sentir os seus colaboradores, como contribuidores para causas nobres.

Entre outras:

· Flores e Lembranças; Disk Mensagem; Notas Sociais; Matérias na Imprensa; Páginas Amarelas; Palestras e Cursos; Publicação de Artigos; Internet e E-mails; Participações; Circular a Empresas;